Ouvido no radio e copiado do "chat" do programa.
(Radio Jornal)....
Ouvinte e vítima:
"Marcos: França, ontem eu e alguns amigos estavamos fazendo um passeio de bicicleta. e por pouco não quebro o espinhaço. na entrada da federação de vela e motor , vizinho a favela de jaragua na ciclovia tem dois quebra molas, peça p retirarem antes q alguem se arrebente. "
"Marcos: França, ontem eu e alguns amigos estavamos fazendo um passeio de bicicleta. e por pouco não quebro o espinhaço. na entrada da federação de vela e motor , vizinho a favela de jaragua na ciclovia tem dois quebra molas, peça p retirarem antes q alguem se arrebente. "
Curioso, fui localizar o brilhante feito que nos coloca na vanguarda da (in)segurança ciclística, no mundo.
(foto: minha mesmo)
Agora, de vez que só bicicletas de alto nivel dispõem de amortecedores (molas) e o acesso à via é garantido a todos, como chamá-los de quebra-molas?
Para os menos aquinhoados, (bicicletas de 150, 200, 500 reais) o jeito é chamá-los de quebra-ovos.
Sorry!
2 comentários:
Camarada Lula, acredito que o ciclista devia vir numa carreira daquelas. Será que ele tá sofrendo da visão? Pô, não avistar aquela entrada de garagem. Sei não!
Marcos Guimarães
Com certeza...com certeza..são mais ou menos raras as entradas transversais às ciclovias, na orla...mas, imagine na via chamada "expressa", onde até agora não conseguiram implantá-la. Essas entradas e saídas são um outro problema. O ciclista se livra do transito, mas o outro problema fica.
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